sexta-feira, 30 de março de 2012

Juventude Suassuna: É desvendado o mito do túnel do barão de suassuna

Juventude Suassuna: É desvendado o mito do túnel do barão de suassuna

quinta-feira, 31 de março de 2011

Curiosidade sobre a família Cavalcanti de Albuquerque

A conspiração dos Suassuna não teve maiores repercussões pois a família Cavalcanti de Albuquerque possuía um código de conduta bastante peculiar: Sempre mantinham representantes na situação e na oposição. Vencesse quem vencesse a família se manteria no poder. Apesar de terem sido presos, os 3 irmãos proprietários do engenho Suassuna não sofreram maiores punições. Para se ter idéia do poderio econômico dos Cavalcanti de Albuquerque, 1/3 das terras produtivas de Pernambuco pertenciam à família, isso quando o nosso território ainda não havia sido pulverizado. Não era à tôa que se dizia: "Se és pernambucano, não te faças de rogado. Hás de ser Cavalcanti ou serás cavalgado".

Os Affonso D' Albuquerque





Nos idos de 1825, nasceu no Engenho Suassuna, na Vila de Sto. Amaro de Jaboatão, zona da mata de Pernambuco, Francisco Affonso de Albuquerque, O patriarca da Família Affonso D'Albuquerque da Muribeca.

Nasceu como filho natural de um ilustre pernambucano, ligado a uma das mais importantes  famílias da região Nordeste do Brasil. Seu nome era Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, conhecido simplesmente pelo título de Barão e Visconde de Suassuna.

Visconde de Suassuna nasceu em na Freguesia de Sto. Amaro de Jaboatão, no dia 10 de junho de 1793, e falecido em 28 de Janeiro de 1880, no Palacete dos Pombos, no Recife.  Porém não houve sucessão de sua esposa, D. Maria Vaz Salgado, a Baronesa de Suassuna, sendo Francisco Affonso de Albuquerque supostamente filho de um relacionamento extra-conjugal.


Em 1852, Francisco Affonso de Albuquerque já se encontrava casado com sua prima Maria Francisca Cavalcanti de Albuquerque, com sucessão, onde podemos destacar os irmãos:

1.1 João Affonso de Albuquerque, nascido em 1854 no Engenho Suassuna, e que continuou à viver em suas terras, mesmo após a fundação da Colônia Agrícola Barão de Lucena em 1888. Foi Agricultor e participante ativo da vida política da então efervescente Jaboatão do Século XIX, onde aparece em inúmeras certidões de casamento e nascimentos da época. Foi casado com D. Joana Maria de Albuquerque, sua parenta, com Sucessão desse casamento.
1.2 Francisco Affonso de Albuquerque II, nascido em 1857 no Engenho Suassuna,  explanado no próximo tt° que se segue.

Ambos passando à Vila de Nossa Senhora do Rosário da Muribeca, onde contraíram matrimônio.

Em fins da década de 70, do século XIX, Francisco Affonso de Albuquerque, filho de Francisco Affonso de Albuquerque e Maria Francisca Cavalcanti, casa-se com D. Hermelinda Juliana Mendes Cahu, filha do Major Ignácio Mendes Cahu e D. Ignês Mendes de Souza Leão, ambos co-proprietários do Engenho Capelinha da então vila da N. Sª do Rosário da  Muribeca, onde passa e inicia os ramos dos Affonso de Albuquerque da Muribeca e dos Cahu de Albuquerque.

Nascem do matrimônio Acima citado:

2.3 André Affonso de Albuquerque, filho de Francisco Affonso de Albuquerque e D. Hermelinda Juliana Mendes Cahu. Nascido no Engenho Capelinha da Muribeca no início da década de 90, do século XIX, dedicando-se à agricultura e casando-se com sua prima Josépha Maria da Conceição, com Sucessão desse casamento.

2.2 José Francisco Mendes Cahu, filho de Francisco Affonso de Albuquerque e D. Hermelinda Juliana Mendes Cahu.  Nascido no Engenho Capelinha da Muribeca no início da década de 80, do século XIX, dedicando-se à agricultura, e casando em 1914 com sua prima D. Maria Josépha da Conceição, com sucessão desse casamento no 
ttº dos Cahu de Albuquerque.
2.1 Francisco Affonso de Albuquerque, o terceiro no nome, filho de Francisco Affonso de Albuquerque e D. Hemilinda Juliana Mendes Cahu . Nascido no Engenho Capelinha da Muribeca antes da década de 80, do século XIX,  comerciante e casado em 1909 com D. Josépha Maria da Silva, descrita no
 ttº dos Salles de Albuquerque, após adquirir terras no Engenho Novo da Muribeca, fundandoEngenho de Farinha.

2.4 José Cahú de Albuquerque, filho de Francisco Affonso de Albuquerque e D. Hemilinda Juliana Mendes Cahu . Nascido no Engenho Capelinha da Muribeca no início da década de 80, do século XIX, dedicando-se à agricultura e casando-se  no Engenho Comportas com D. Emília Maria da Conceição, com Sucessão desse casamento.
2.5 Felix Affonso de Albuquerque, nascido em 1871 no engenho Capelinha e residente no então distrito da Muribeca dos Guararapes onde foi negociante. Casando-se em 1889, com D. Maria do Carmo de Sousa Bandeira, descrita no ttº dos Sousa Bandeira, natural de Escada - PE. Com sucessão desse casamento.


Os Affonso de Albuquerque do Engenho Novo da Muribeca

Como descrito acima, do casamento de Francisco Affonso de Albuquerque e D. Hermelinda Juliana Mendes Cahu , nasceu Francisco Affonso de Albuquerque, o terceiro no nome, que foi casado com Josépha Maria da Silva, e que se dedica às atividades comerciais, fundando um Engenho de Farinha em terras do Engenho Novo da Muribeca.
Conforme visto no tt° dos Salles de Albuquerque, Josépha Maria da Silva, nascera em 1896, no Engenho Santo André da Muribeca, depois transformado em colônia agrícola, numa das raras e fracassadas tentativas de se fazer reforma agrária em Pernambuco.


Engenho suassuna tem sua feira do gado todos os domingos

Fonte: http://falajaboatao.blogspot.com/2010/10/engenho-suassuna-tem-sua-feira-do-gado.html

 
Todo domingo é dia da feira do gado, no engenho Suassuna, lote 23. Já virou tradição na cidade de Jaboatão, todo domingo é assim, eles se reúnem para vender uma mula, trocar um cavalo ou até mesmo vender-lo, comprar uma sela, um arreio e etc...


Já é tradição, todo mundo começa tomando uma lapada de cachaça, para abrir os caminhos e servi de combustível para aguentar o dia, seja de calor ou frio, pois a cachaça tem esses poderes mágicos, e no final é claro uma cerreginha (como diria o velho Lula - Luiz Gonzaga, rei do baião), para lavar por dentro. Alguns exageram é verdade, mas são tudo gente boa, pacifica, apesar de não abrir mão de um bom facão na cintura.


A feira vai transcorrendo na maior calma, as pessoas vão chegando com seu cigarrinho de fumo, uma lapadinha de cachaça aqui e outra acolá, uma fofoca nova e o dia vai passando devagar, sem muita pressa.


Vindo ao Nordeste visite uma feira de gado, você vai gostar do clima agradável que essas feiras exalam, e se for em Jaboatão, e muito melhor. Quem ama a cultura tem obrigação de preservar e apoiar atividades assim. Por lá você sempre vai encontrar um cabra quente chamado Chalega aboiador e Raildo de Muribeca, bom vaqueiro. Entre outras figuras carimbadas do campo vão poder encontrar com Cobra Cordelista, presidente do conselho de cultura de Jaboatão, escritor e cantor, que se dedica com amor a tradição e a cultura de sua cidade, Jaboatão dos Guararapes.


O editor.


Vejam algumas fotos da feira do gado do Engenho Suassuna :

 Chalega Aboiador


 Cobra Cordelista - Presindente do conselho de cultura de jaboatão





Raildo vaqueiro

Engenho Suassuna e a maçonaria

Um tempo de novas idéias e conspirações
A chegada a Pernambuco do naturalista e médico Manuel de Arruda Câmara no final do século XVIII teve muito a ver com as inquietações do novo século. Ele havia estudado na França e tomou conhecimento das doutrinas dos filósofos liberais. Quando chegou a nosso Estado, fundou em Itambé, vila na fronteira de Pernambuco com a Paraíba, uma associação secreta, o Areópago. A primeira do norte do Brasil a fim de propagar idéias de liberdade. Arruda Câmara fez ali sua tribuna de propaganda das novas idéias e para isso reuniu um pequeno grupo de seguidores. Entre eles estavam os irmãos Francisco e José de Paula, que foram denunciados em 1801 por tramarem uma conspiração para formar em Pernambuco uma república independente, sob a proteção de Napoleão Bonaparte. Os irmãos eram senhores do engenho Suassuna, em Jaboatão, e daí surgiu o nome do movimento: Conspiração dos Suassuna.
O que deixou para a História o padre Joaquim Dias Martins, que viveu no tempo dos conspiradores:
"O engenho Suassuna converteu-se numa brilhante Academia onde os adeptos e aprendizes não só da província e nacionais, mas ainda estrangeiros, achavam luz, agasalho e subsídios. Não satisfeito com isto, (Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque) promoveu com todo o ardor a criação da Biblioteca do Paraíso e a promoção do padre João Ribeiro Pessoa de Mello Montenegro para administrador, diretor e presidente desta famosa Academia".

quarta-feira, 30 de março de 2011

Fotos do sobrado ou academia suassuna da usina jaboatão



academia suassuna ou sobrado da casa grande da usina jaboatão


antigo bueiro da usina jaboatão , ele foi derrubado em agosto de 2010 para a construção de casas pela CEHABE
parte do tronco do bueiro
casa do gerente fica ao lado do sobrado
escadaria da subida da academia suassuna ou sobrado da usina jaboatão

academia suassuna ou sobrado da usina jaboatão
portas do sobrado da usina jaboatão
entrada principal da academia suassuna ou como é conhecida : sobrado da usina jaboatão


Matando um pouco a saudades
 usina jaboatão, fotos do senhor  severino Caetano francisco
 usina jaboatão, fotos do senhor  severino Caetano francisco
 usina jaboatão, fotos do senhor  severino Caetano francisco

 Um pouco da História da Fazenda Suassuna ou Usina Jaboatão


   No ano de 1575 o Donatário de Pernambuco, Duarte Coelho de Albuquerque doou a Gaspar Alves de Purgas uma légua de terras nas ribeiras de Jaboatão, no mesmo ano Gaspar vende a maior parte de suas terras aos irmãos judaicos Diogo Soares e Fernando Soares pelo preço de 200$000, para a construção de um engenho. nesta compra existiu duas etapas  a primeira é marcada pelo um contrato de 06 anos onde o senhor de engenho era obrigado a cumprir uma produção de trinta tarefas de cana anualmente este contrato não foi comprido. a outra etapa é que os irmãos Soares resolveram comprar a maior parte das terras de Gaspar e se livrar das regras de produção isto em 22 de Dezembro 1581.


    No dia 08 de Agosto de 1588 no cartório na vila de Olinda é registrado o Engenho Suassuna,  a partir  desta data  é construído a cultura canavieira e o desenvolvimento econômico dos senhores de engenhos de açúcar em nossa comunidades onde estes  criaram  suas família e formaram suas vidas social e politica no Brasil colonia e  que ficaram marcados para sempre na História pernambucana.    Os irmão Soares denominaram o engenho com o nome de Nossa Senhora de Assunção e logo depois o engenho passou a ser chamado por eles de Engenho Suassuna.

   Nessa época existia varia tribos de índios, em Pernambuco principalmente os índios caetés  e eram em grandes números, o nome Suassuna é indigina e quer dizer viado preto, tipo de animal que em grande quantidade  que bebiam águas nas ribeiras do riacho que também recebeu o nome de riacho Suassuna , mais com tudo isto não se pode ainda afirmar a existência de índios nas terras do engenho.

   Séculos depois o engenho foi vendido a senhor Francisco Xavié Cavalcante de Albuquerque sua família denominou o engenho de fazenda Suassuna eles se tornaram grandes senhores de engenhos do império português estudavam na Europa foram mestres no conhecimento acadêmico da época e senhores da guerra e possuidores de grades números de escravos, foram Coronéis e Barões e Viscondes, títulos de nobreza da família real portuguesa.

   A família Albuquerque se tornaram tão prospera que no ano de 1821 o Coronel Suassuna, Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque no seu inventário descreve mais de 125 escravos e muitos no valor de 150 Reis isso demonstrava uma riqueza para poucos naquele século.

   Nesta época o engenho era formado pelo senhor de engenho,escravos e colonos brasileiros e estrangeiros ligado a família do senhor de engenho

  Os irmão Suassuna, Francisco,José,e Luiz influenciado pelas ideias liberais da revolução francesa e com o apoio de napoleão Bonaparte amigo de Luiz que estudava na Europa, criaram a academia Suassuna para realizar as primeiras pregação politicas de separação de Portugal no Brasil colonia mas antes de a conspiração ser realizada, eles foram denunciados a corte pelo coronel José da Fonseca Silva Sampaio sobre um uma tentativa de rebelião dos irmãos com o o império de Portugal este acontecimento ficou conhecido como conspiração suassuna, alguns criticam este acontecimento como de menor importância, pois não se comprovou nada contra aos irmãos Suassuna, mais a ideia da conspiração existiu sim de fato, para que um senhor de engenho ia construir uma academia (conhecida hoje como sobrado ), túneis dentro das matas com celas e cadeados? Na lógica os Suassuna subornou os responsáveis pelo inquérito. Gilberto Freire conta que logo depois os irmão Suassuna citou este acontecimento como "influencia da juventude acadêmica europeia".

  Em 1889 a família Albuquerque vende as suas terras ao Estado, essa fase marca o fim do engenho movido a água no Estado de Pernambuco, o Estado ao comprar suas terras, cria o núcleo Barão de Lucena que é conhecida como a primeira tentativa de reforma agrária do Brasil, foram criado 145 lotes alguns desses se tornaram hoje em bairros( como é o caso de lote 56, lote92 lote16, lote23, lote01 padre Roma, entre outros). No dia 31/12/1894 o governo desistiu do projeto e fecha o núcleo Barão de Lucena ou usina colonia como ficou conhecida popularmente e por muita "conhecidencia" foi vendida a família Suassuna novamente ao senhor Joaquim cavalcante de Albuquerque logo depois  da compra os Albuquerques denomina  o nome da usina de  Usina Jaboatão, A partir deste momento é registrado um crecimento industrial muito grande com as linhas férreas atingindo aproximadamente 20 engenhos . no ano de 1950 a usina tinha 25 engenhos e 09 locomotivas uma riqueza dominante no mercado do açúcar.

  No ano de 1973 o usineiro resolveu acabar com as linhas férreas e investiu em caminhões e tratores influênciados pelo novo modo de produção industrial que o Brasil passava.

  A partir da década de 90 a usina passa a sofrer grandes impacto com o mercado financeiro do açúcar,o açúcar caiu seu preço no mercado e usina passa a dever bastante ao governo federal e em 1994 o a empresa abre falência e acontece o fechamento da usina Jaboatão deixando milhares de desempregados e sonhos de vida  frustrados.
hoje :  o local da usina esta sendo construído  casas populares pra o povo da enchente de2005

Para onde foram os Escravos da Fazenda Suassuna?

fabiano suassuna , no arruado do antigo engenho de penanduba-grande
    

      No ano de 1888 a escravidão foi extinta no Brasil, mais pouco se sabe de como os escravos da fazenda suassuna reagiram a esse acontecimento, uns diz que "eles seguiram para Olinda e se refugiaram em frente das igrejas", mais como se eles "não" sabia ocaminho outros dizem que "muitos ficaram nas praças de jaboatao",essa teoria é um pouco preconceituosa pois leva a afirmar que eles são os causadores  dos roubos da prostituição e das favelas em nosso município, coisa que não se coincidem com a realidade.
     O interessante é que no ano de 1889 é criada o núcleo do barão de lucena onde teve a primeira tentativa de reforma agrária em pernambuco, mais não existem relato de que os negros tornaram-se donos de lotes, na lógica os negros nem tinha documentos, como era que eles iam se inserir nesse novo mundo dos homens livres.
     Os escravos pertencia a uma classe que até  em nossos dias se matem viva, para os escravos nao planejaram casas e nem terra para sua sobrevivência a tentativa de sobrevivência se deu talvez refugiando-se dentro de matas, lugares de deficil acesso ou em Arruado ou seja alojamentos construídos para os trabalhadores do engenho da cana de açúcar.
                      "Só não era escravo quem pertencia a família dos senhores de engenhos ou colonos:  negros, índios e "pobre brancos o sol se encarregava de lhe dar a cor."todos eram escravos" relatou Fabiano Suassuna.
        
         Como esses grupos se desenvolveram na sociedade ainda é uma pergunta sem muita resposta ,só sabemos  que esses grupos são os mais desemguais economicamente e socialmente deste país.
     
               "As contradições sociais  criada pela falta de oportunidade depois da liberdade da escravidão  deve ser entendia e estudadas pelas classes sociais e não pela etnia, se esta  a analise for feita pela teoria de Karl Marx. Uma  pessoa nao pode ter privilegio por ter cor de pele diferente e sim por ter condições financeira desigual, pois essa se refere a riqueza  econômica que a todos pertence " falou Alexadre Roseno.

arruados onde moravam os  trabalhadores da cana de açúca do engenho penandubinha, pertencente a fazenda suassuna ou usina jaboatão
Lula Preto, morador do engenho penandubinha, e ex pastorador de boi da fazenda suassuna.
   um fato bem curioso é que um senhor conhecido como Lula Preto, morador do engenho penandubinha, assim quando a usina jaboatão abriu falência, 1994, ele não tinha onde morar, e a primeira reação dele foi se abrigar em uma loca de pedra( uma gruta de 3m aproximadamente) morou ali bastante tempo, debaixo dessa pedra , que fica acima do arruado do engenho penandubinha.  depois de  muito tempo sua irmã o colocou em um abrigo  próximo do lote 56

Ruinas da provavelmente senzala da casa grande do engenho Penanduba-Grande
Arruado do engenho suassuna que fica ao lado da antiga usina jaboatão, na rua do tanque do mel


          Falar sobre a escravidão no Brasil, é poder conhecer um pouco sobre homens e mulheres e crianças que deixaram  seus país,não por vontade própria , mais de maneira rúdeo,cruel e totalmente desumana onde reinava a vontade do lucro demasiado dos europeus, os negros recém chegados no Brasil eram de origem diferentes, assim não tinham como comunica-se uns com o outros, muitos negros morreram de derrame cerebral ( o AVC ) causado pelo transtorno psicológico ao serem separados de suas família ou seja do seu grupo social e além disso ser levado e vendido, tornando-se uma propriedade privada, numa terra onde não conhecia, não falavam sua língua e onde  era obrigado a trabalhar sem o direito de  liberdade.
            Nos primeiros anos foi muito difícil reabilitar os escravos e torna-lo ele produtivo, um dos fatos que chama atenção foi considerar que o negro não tinha alma assim a igreja nao  considerava pecado castiga-lo como se castiga um animal, para intervir nessa contradição a igreja católica pregava ao negros que "nossa senhora aliviava as dores" , a escravidão foi também  defendida pelos Governo Holandes que eram  protestantes  em pernambuco, quase toda classe social e intelectual da época defendia a escravidão exceto alguns critico da época como no caso doJoaquim  Nabuco entre outros.
        O motivo que levou muito apoiarem a escravidão estava  ligado a mao-de-obra, quem iria produzir?, trabalhar no campo?, pergunta que calava  a muito, segundo o Genealogista do IAHGP, Galvão " ter um escravo na epoca era como  ter um carro hoje em dia, era tão natural que quando um escravo se tornava livre ele juntava dinheiro e comprava um pra si."
    Sobre forte influencia Positivas  de grandes pensadores da época. Princesa Isabel  assinou a Lei Áurea em 13 de maio de 1888  realizando a abolição da escravidão no Brasil.


foto do inventario pertencente ao  IAHGP 
 IAHGP

6.      Dona Maria Luiza Francisca de Paula – falescida – casada que foi com José Castor Barboza Cordeiro